Já se chamou Jornal do Brasil, hoje é jornal de outra coisa. Não tem mais condessa, condes, palácios, não tem mais o povinho ajoelhado às suas manchetes de mentiras.
Do velho Rio sobrou um pior, o Grobo, mas hoje esse zumbi não é o assunto.
Do velho Rio sobrou um pior, o Grobo, mas hoje esse zumbi não é o assunto.
O que restou do finado JB, aqueles seres que andam trôpegos pela Avenida Rio Branco, na véspera de um importante julgamento atacam de "Editorial". Apreciem o verbo dos zumbis:
O Supremo Tribunal Federal julga, nesta quarta-feira, a ação direta de inconstitucionalidade que pede que se estabeleçam limites nas competências do Conselho Nacional de Justiça.
Na sessão, que marcará a abertura dos trabalhos do Judiciário este ano, os integrantes do tribunal definirão se confirmam ou não liminar concedida em dezembro pelo ministro Marco Aurélio Mello.
Em meio às discussões sobre o tema, várias correntes se posicionam, deixando à mostra artimanhas obscuras que insuflam ataques duvidosos ao Judiciário e à casa maior da justiça brasileira.
E esses ataques se tornam ainda mais graves quando partem de integrantes da própria Justiça.
Qualquer tentativa de insuflar o povo contra sentenças, se parte da imprensa, não é bom; se parte de leigos - como sindicatos ou instituições sociais -, também não é bom; mas não pode, de forma alguma, partir do próprio judiciário.
Não é apenas traição à Justiça. É traição à nação.
De que Brasil você fala, cara-pálida? Do Brasil do José Dirceu? Do Brasil do seu governador? Do Brasil dessa tropa de parasitas a qual ainda estás a serviço?
Vai dormir, esse não é o Brasil do povo, nunca foi.
Entre de vez no sepulcro, e não saia mais.
Salito.
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