viernes, 21 de septiembre de 2012

A Charge do Dias de 21/9/2012

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Somente agora recebemos as obras dos artistas do traço e do pensamento. Os pinguços ficaram discutindo outras nuances das eleições de Porto Alegre, como os candidatos à vereança, os rios de dinheiro derramados por uns, a luta inglória para os homens de bem sem dinheiro mal havido, e se não fosse Leilinha Ferro engrossar, não receberíamos hoje as escolhas da coluna A Charge do Dias.

Os boêmios ficaram com a obra do grande Sponholz, do Jornal da Manhã (Ponta Grossa, PR).



E com o grande Pelicano, do Bom Dia (São Paulo, SP).




Leilinha Ferro abraçou a obra do Rico, do Vale Paraibano (São José dos Campos, SP).



E o Contralouco, sob promessa de joelhos à coordenadora (é um artista, quando quer...), de amanhã não atacar nenhum carro de som de candidatos, arrancou de Leilinha o direito a escolher a solas uma obra, com a aprovação dos demais empinantes. Escolheu a obra do Amorim, do Correio do Povo (Porto Alegre, RS). Declinou sua escolha ao tempo em que dizia entredentes, longe da Leila: Os filhos-da-puta vão ver corpo-a-corpo no apagar da vela, depois de amanhã...






(A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que há poucos dias se..., bem..., se fundiram (veja AQUI), devido a dívidas com o sistema bancário, ou agiotário, como eles dizem. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro)








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