lunes, 24 de septiembre de 2012

Político aqui não entra, n'A Charge do Dias

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Lúcio Peregrino parece recuperado da traumática experiência que teve, quando inventou de examinar as prestações de contas dos candidatos a prefeito (AQUI). Chegou no Botequim às 17:30  h, sentou-se, pediu uma cerveja e abriu o nótibuc.

Marquifo Açafrão disse: "Ei, Lúcio, liga aí na TV Justiça, vamos ver o julgamento do mensalão".

Lúcio: "Não vale a pena, hoje só fala o ministro Complikowski, a gente vai acabar se irritando".

Os boêmios não estavam a fim de assuntos pesados, então passaram a falar de futebol, a rodada foi boa para os gaúchos. "O Fernandão está todo pimpão, como se tivesse feito grande coisa: se o Inter não ganhasse essa, em casa, então tinha mais que pedir para morrer", disse Mr. Hyde. Pois é.

Clóvis Baixo conta que pela manhã um candidato a vereador entrou no bar, por desavisado, com a intenção de largar santinhos. Todo mundo ergueu aos mãos aos céus, agradecendo pelo Contralouco não estar presente.

Foi o Gustavo Moscão quem se levantou, pegou o sujeito pelo braço e mostrou a charge do Sponholz emoldurada na parede. Disse pro cara: "Entendeu o que está dito aí? Foi premiada com dez estrelas, a máxima honraria que damos. Se entendeu então chispa daqui, antes que eu te arrebente a cara, otário".

Terguino, um dos donos do buteco, depois reclamou: "Se fosse candidato do PSTU tu não faria isso, Mosca".

Gustavo Moscão: "Se fosse o Contralouco não teria pedido educadamente ao cara para se retirar, como eu fiz; teria partido para cima sem aviso e enchido de porrada, mas do Contralouco tu não reclama, né?".

Bem, recordemos a obra do Sponholz, é de 1º de março:






Em seguida, na mais santa paz, os boêmios passaram para a escolha das charges do dia. Ficaram com o Sinfrônio, do Diário do Nordeste (Fortaleza, CE).




E com o Amâncio, do Jornal de Hoje (Natal, RN).




Leilinha Ferro segue morrendo de pena do tatuzinho. Ficou com o Lute, do Hoje em Dia (Belo Horizonte, MG).




(A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que há poucos dias se..., bem..., se fundiram (veja AQUI), devido a dívidas com o sistema bancário, ou agiotário, como eles dizem. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro)

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