jueves, 17 de mayo de 2012

Paulo Roberto Falcão na Charge do Dias


Dia tranquilo no Beco do Oitavo. Poucos insultos aos políticos, os boêmios só debateram a CPI do Cachoeirinha pela manhã, quando não conseguiram pegar ao vivo os debates em Brasília. Todos entendem que submergiu. Fizeram umas contas e concluíram que o investigado pegaria 1.200 anos de prisão, isso nos Estados Unidos, sem essa de sair após 4, se tanto, por bom comportamento, como vai acontecer por aqui.

Em pleno dia internacional contra a homofobia, o Gustavo Moscão interrompe a leitura do jornal: "Ei, gente, viram essa, o João Travolta é um baita de um bambi, fica dando em cima dos massagistas!". Somente Mr. Hyde se deu ao trabalho de responder, com um "Ora, vaiti a merda, Mosca, o defeito do cara é ser podre de rico, só". 

À tarde alguns ensaiaram uma visita ao Paulo Roberto Falcão, para lhe desejar sorte logo mais à noite, porém não tardaram a descobrir que o jogo é no Pituaçu, em Salvador, então inventaram um torneio de xadrez, partidas rápidas, e esqueceram o assunto.

Escolheram a obra do Éder.



No Botequim do Terguino os empinantes, também crentes que a partida é em Porto Alegre, chegaram a comprar as flores para levar ao Falcão, para desespero do único gremista do buteco, o Walter Schiru. Na hora de sair ficaram na dúvida: ele estaria em casa ou no hotel com a delegação baiana? Se amarraram, discutiram, e acabaram dando as flores para a Leilinha.

Aqui se debateu o "indiciamento do emicida Thor, o às da Ferrari que foi atropelado por uma bicicleta bêbeda, em ziguezague, a 135 Km/h", no dizer de Nicolau Gaiola. Marquito Açafrão leu a denúncia do promotor. Quando chegou na frase: "O óbito de Wanderson não foi suficiente para incutir no denunciado a consciência de que as normas da lei são impositivas e devem ser cumpridas", fizeram apostas sobre o que vai dizer o Sr. Márcio Thomaz Bastos, o advogado do Carlinhos Cachoeira, sobre a injustiça que querem cometer para cima do seu cliente, só porque é rico. Carlos Pi disse que o adeva vai declarar solenemente que o seu cliente nunca dirigiu na vida - o que não deixa de ser verdade, e que naquele dia estava em Las Vegas gastando uns trocos.

No buquiméqui de Bahia x Grêmio, o único a cravar vitória gremista foi o Schiru, naturalmente. Dois a um. Schiru avisou que vai assistir ao jogo em casa, longe desse bando de macacos fanáticos.

Ficaram com o Bruno, do Vale Paraibano (São José dos Campos, SP).





Leilinha Ferro, de camiseta vermelha, mandou um beijinho para o Falcão, depois escolheu a obra do mestre Santiago.




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