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Os boêmios do Beco estão mesmo enojados com as atividades de certas pessoas. O portuga (não esqueçam, pessoal, é hoje o seu aniversário) comentou tranquilamente que à noite o buteco vai superlotar por conta do jogo entre Corinthians e Boca Juniors, e ficou com cara de sonso com as respostas que recebeu.
Gustavo Moscão: "Aquele bosta oportunista e sem caráter que se foda".
Lúcio Peregrino: "Tomara que aquele pé-frio de merda tome bem dentro daquele lugar".
Mr. Hyde: "O Boca vai ganhar de um a zero, gol de falta do Riquelme aos 47 do segundo tempo, só quero ver a cara daquele bundão".
Carlinhos Adeva: "Melhor ainda será ver o seu candidato do ENEN furado levar uma surra na eleição".
E se vieram com o estribilho do hino:
Boca es nuestro grito de amor.
Boca nunca teme luchar,
Boca es entusiasmo y valor,Boca nunca teme luchar,
Boca Juniors... a triunfar.
Que gente.
Dá-lhe, Boca!
Ficaram com o Marco Aurélio, de Zero Hora (Porto Alegre, RS).
No Botequim do Terguino ainda se surpreendem com a cara-de-pau da quadrilha. O Contralouco: "Agora estão na fase das infantilidades. O que faz o desespero, cometem horrores e depois não querem pagar, insistem em subestimar o país inteiro".
Aristarco de Serraria: "A cada dia se atolam mais..."
Jucão da Maresia: "O que será que prometeram ao fanático?, deve ser muita grana"
O Nego Janjão apareceu acompanhado do Jandir Barbalho, habitué do bar Casa do Cachorro, este vestindo a camiseta do Boca. Foi o que bastou para montarem na hora o buquiméqui do jogo. Só duas pessoas apostaram no Curíntiã, Clóvis Baixo e Leilinha Ferro. "Traidores", disse Wilson Schu. O Baixo disse que "nada tem a ver com o Lulalelé, esse cara morreu pra mim, é que tenho um tio corintiano, muito meu amigo". Leila Ferro nada disse.
Escolheram a obra do Renato, de A Cidade (Ribeirão Preto, SP).
Leilinha Ferro, sempre reservada, ficou com o Sponholz, do Jornal da Manhã (Ponta Grossa, PR).
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