martes, 3 de julio de 2012

O PT que o Chico de Oliveira enterrou, na Charge do Dias

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Dentro de um ano, ou dois, pela graça de sermos "amigos" de Mr. Gugle e de seu amante, o Gemeil, e da chefona CIA que recebe os dados, os amigos lerão a matéria do dia, abaixo, que não aparece em robôs de busca, eu não pago. Se entraram, milagre, apostem na loteria, vai dar. E não esqueçam de jamais comprar nada de propaganda que surge neste blog, é tudo mentira, engodo.


Pela manhã o Beco do Oitavo não abriu - agora é o Portuga quem anda com problemas com os sanguessugas do Itaú, de modo que os boêmios do Beco se enfiaram todos no Botequim do Terguino. O dono do botequim, o senhor Terguino Ferro, se disse honrado com o bar cheio de tantas personalidades, mas lamentou a sorte do congênere e propôs uma vaquinha para ajudá-lo a sair do aperto.

Enquanto a lista do ajutório corria, o assunto, obviamente, continuou sendo o Chico de Oliveira. O Contralouco foi sintético, com o braço em banana: "Aqui pra eles. Ôrre bem feito!". O filósofo Aristarco de Serraria disse ter assistido em casa a entrevista, e que depois tomou todas.

Caiu como uma bomba a notícia, trazida pelo Carlinhos Adeva, de que o Palocci vai receber cento e tantos mil reais de atrasados do governo, pela quarentena após ser corrido pela sociedade. "Tadinho, sair  do governo atrapalhou as consultorias de  boca que dava quando estava dentro", disse Jezebel. O Gustavo Moscão é mesmo ingênuo: "Deixa o cara, as coisas devem andar difíceis agora que tá na cadeia. Tá na cadeia, né?". A estrondosa gargalhada do bar inteiro foi ouvida em Júpiter.

Miss Leilinha Ferro, filha do Terguino e coordenadora da coluna a Charge do Dias, cercada de atenções pelos empinantes, doce comunhão que só se vê aos domingos, decidiu liberar tudo.

Hoje vão sete obras dos astros do traço e do pensamento, escolhidas por maioria simples pelos habitués dos dois bares e quatro jovens estudantes do acaso (estudam na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e entraram no Botequim para tomar um café).

Em desordem:

Paixão, da Gazeta do Povo  (Curitiba, PR).





Erasmo, do Jornal de Piracicaba (Piracicaba, SP).




Pater, de A Tribuna (Vitória,  ES).



Duke, de O Tempo (Belo Horizonte, MG).




Enio, da Gazeta de Alagoas (Maceió, AL).




Pelicano, do Bom Dia (São Paulo, SP).




E como a maioria é colorada, sob protestos dos quatro estudantes (todos gremistas) e mais alguns gatos pingados, também elegeram outra obra do Duke, agora no Super Notícia (Belo Horizonte, MG).



Sinto, seu Chico, que o senhor, que tu, junto com o PT enterrou parte importante  demais do seu  coração, um coração maior, lindo. um que não pensa só em si. Não está só, o meu nem conta, foram muitos corações bons de brasileiros. Ainda estão por aí.
Não desistirei!, grita o meu.
Vou por ele.

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