Recebemos correio eletrônico de Lúcio Peregrino, em nome dos boêmios do Beco do Oitavo:
"Prezado Salito
Quando Leilinha Ferro colheu as obras e enviamos algumas das conversações aqui do Beco, o principal assunto ainda não estava posto. Pedimos de joelhos a publicação em separado, com o título de Os filhos da puta da telefonia. Mr. Hyde queria um título piorzinho, então votamos e deu este.
Abraço.
Lúcio e amigos."
Pois não, amigos, com prazer. Ufa, enfim, né. Aí vai a notícia:
Quatro empresas de telefonia - Tim, Oi, Vivo e Claro -, estão proibidas de comercializar linhas de telefones móveis e internet 3G em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, a partir desta segunda-feira. A suspensão das vendas é uma medida do Procon da capital gaúcha que denuncia a qualidade do serviço oferecido. Segundo o serviço de defesa do consumidor, a providência é temporária até que as empresas apresentem uma resposta às solicitações cautelares.
Segundo a diretora executiva do Procon, essas empresas fazem propaganda de uma cobertura do sinal das linhas que não é o real. "Há pontos cegos em toda Porto Alegre. E o consumidor compra uma linha ou um serviço de 3G que não funciona em algumas regiões ou onde mora", explica.
O Procon pede, então, que as empresas respondam à medida cautelar informando aos usuários das linhas quais são os bairros da capital cuja cobertura está comprometida. O órgão pede também o reembolso pelos momentos em que os usuários ficaram sem sinal.
Segundo a diretora executiva do Procon, essas empresas fazem propaganda de uma cobertura do sinal das linhas que não é o real. "Há pontos cegos em toda Porto Alegre. E o consumidor compra uma linha ou um serviço de 3G que não funciona em algumas regiões ou onde mora", explica.
O Procon pede, então, que as empresas respondam à medida cautelar informando aos usuários das linhas quais são os bairros da capital cuja cobertura está comprometida. O órgão pede também o reembolso pelos momentos em que os usuários ficaram sem sinal.
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