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Mas bah! Bahia, terra da felicidade... Recebemos agora, por carta eletrônica, intensas indignações, por uns, alegrias, por outros, da Cidade Baixa de Porto Alegre.
Se a coisa aí em Salvador, morena eu ando louco de saudade, está tão buena, seu Sid, aqui na nossa Cidade Baixa não é assim, escreveu Wilson Schu. Na ausência momentânea de Lúcio Peregrino (estavam pelo noti da Leilinha), ninguém entendeu. Mas saíram pela Cidade Baixa, a morir, braços abertos. Tema funesto, mas fazer o quê. Negrote e Meméia mandam abraços à Cidade Baixa daí.
E elegeram a obra do Nani.
E... outra do Nani. Só dá Nani. Como a anterior, sobre filhos da puta.
Silvana Maresia, em lugar de Leila, abraçou ao Zop. Só dá Zop. Voltando ao tema que vai da mentira da tevê, com o viado velho do CCC cuspindo fedentinas de ódio, à hipocrisia das chamadas instituições. Ao terrorismo.
NE: O Sr. Bruno Contralouco retornou à função de dar título ao material enviado pelo botequim, isto é, dar título à coluna A Charge do Dias. Miss Leilinha Ferro o suspendeu há poucos dias, porque os títulos dados pelo boêmio nada tinham a ver com as calças. Ele cantou à Leilinha: Se você jurar, que me tem amor, eu posso me regenerar, mas se é, para fingir, mulher... A menina o ouvia de boca aberta, rindo. Mas jurou renegeração. Enfim, repetimos o que dissemos quando foi empossado pela primeira vez: seja o que Deus quiser.
Por falar no querido amigo, consta que chegou de volta ao bar à tardinha, depois que os amigos já haviam eleitas (epa) as obras do dia, enfim, as escolhas em votação na urna do bar. E veio alegre, afirmando com aquele olho amarelo de crocodilo que médico hijo de papi é bom frito. Eia! Nem frito, dizemos nós, o povo da palafita que deveria se manter silente.
Ninguém contestou, não convém contrariar.
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