sábado, 25 de mayo de 2013

Joaquim Barbosa e o arcebispo de Porto Alegre, n'A Charge do Dias

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Clóvis Baixo, na ponta da mesa, diz:

- Amigos, ontem me contaram uma piadinha de salão...

- Pronto, lá vem ele com piada velha e fria -, diz, como sempre, Carlinhos Adeva.

Clóvis faz que não ouviu e continua:

- O sujeito, camisa esporte, calça de brim e tênis, entra no consultório médico levando os exames de sangue. O doutor os examina e vê que está tudo bem, nada da possível causa da eventual depressão, aquela insônia, parece febre, que abala o vivente. Aí o drácula que detesta cubanos, querendo justificar o preço da consulta, 300 paus, se mete a psicológico: "Bem... vejamos..., quantas vezes por mês o senhor faz sexo?". O homem tem um sobressalto, pela pergunta assim tão íntima. Tartamudeia, depois diz: "Bem, com mulheres, né? No total, quatro, uma por semana". O médico se acende, cheio de razão: "Talvez esteja aí a razão das suas insônias e tristezas. Eu faço duas vezes por semana, às vezes mais". O sujeito pensa um instantinho e responde: "Certo, mas considere que o senhor é médico, e eu sou o arcebispo de Porto Alegre".

Putz, e eu aqui me prestando a reproduzir essas bobagens.

Leilinha liberou geral as charges, para compensar o dia de ontem e pela presença de Maria Eugénia. 

Os boêmios elegeram as seguintes obras, pelo ritual de sempre (duas urnas, a primeira obra escolhida é retirada de concurso, etc e tal):

Ronaldo, de Récife, levou a turma ao delírio. O filósofo Aristarco de Serraria queria saber se o Joaquim tem mais cadeiras e sofás em casa, que a turma o visitaria para assistir e torcer ao seu lado e pelo seu lado, se preciso levando uns banquinhos mochos, meio boi sacrificado a las 5 da matina, uma ovelha idem, e o barril de chope. Os barris, corrigiu Tigran Gdanski.



Para elegerem mestre Aroeira (RJ) foi um abraço. Aqui, bem..., deixa pra lá. Deixa pra lá mas o Contralouco votou contra, queria reservar a obra para a série Os Filhos da Puta.



E... de novo Aroeira, hoje só dá Aroeira. A benção. Bruno Contralouco novamente votou contra, pela razão já explicitada.



Ufa, respiraram aliviados ao emergir da urna o mestre Geraldo Passofundo, enfim um gaúcho. Com o seu já célebre eleitor brasileiro.




E a urna de lá revelou outro cara que é ídolo dos empinantes. O Contralouco de novo, vocês sabem.

Ele, Paixão, do Paraná.





E a de cá deixou-os espantados (por alguma razão essa palavra me agrada, espanta-me com algo que não sei definir), pois de novo Paixão. Idem o Contralouco. A turma entrou numa que, definitivamente, o Bruno é do contra, como expressou Jezebel do Cpers.



Maria Eugénia, agora Mareu do Mato posto que mudou-se para uma pequena cidade gaúcha (3 mil hab), epa, pequena e linda, de povo hospitaleiro como é de lei, usou da honra concedida pela coordenadora e escolheu uma a solas.

Nani (RJ). O Contralouco se remexeu na cadeira, inquieto, mas calou-se em homenagem à Mareu.




Miss Leilinha abraçou ao Simanca, da Bahia. O Contralouco mordeu um palavrão e se foi lá para os fundos, oferecendo a sete livre e a saída para quem topasse sinuca a dez paus.



A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.

No rodízio, Bruno segue dando título à coluna. Títulos que por regra, para nosotros aqui de poucos neurônios, nada têm a ver com as calças, que Deus nos ajude e nos perdoem os trilhões de leitores. Salve, irmãos de Angola! Salve, amigos do Burundi!

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