martes, 14 de mayo de 2013

Tomara que morram, n'A Charge do Dias

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Os boêmios reclamam da falta de segurança em Porto Alegre, ninguém se arrisca a sair à rua pelo temor de assalto. Estão trancados no botequim, depois que souberam que o Lula e sua turma andam pela cidade. 

Por telefone, Miss Leilinha autorizou-os a escolher três obras, uma por ela, que ficará o dia todo fora. Fora porém longe de onde estarão os trabolas Lula e Madame Min, esclarece.

Começaram com o Edgar Vasques. Luciano Peregrino pesquisou no notibuc e disse: "Pois é, o que dá pra rir dá pra chorar. De fato, um dos detidos na cidade de Ibirubá (RS) se chama Al(exandre) Caponi".




"Saudemos o governo neoliberal e privatista da Madame Min, do Lulalelé e dos mensaleiros", disse Tigran Gdanski, ao defender a obra do Marco Jacobsen.



Fecharam com o Aroeira. O Contralouco ergueu o copo e disse: "Uma bela homenagem àquele, àquele, àquele... amigaço do Partido dos Trabolas". Enquanto o Contra patinava no "aquele" ouviram-se muitos elogios vindos dos demais empinantes, que não declinamos porque o blog é familiar.



 A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.

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