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Os companheiros do Botequim escolheram as seguintes obras:
Ykenga. Ô pegada!
Edgar Vasques.
Nani. Desnecessário dizer que a turma em peso é a favor da vinda de médicos estrangeiros. Se os nossos não querem trabalhar em vilarejos e pequenas cidades deste imenso Brasil, haverá quem queira. A escolha desta obra deu-se por unanimidade, com a ressalva de Gustavo Moscão: "Não entendi bem a obra do seu Nani, mas acompanho os companheiros, tendo boteco é o que me basta".
Miss Leilinha Ferro abraçou ao Newton Silva, com a sua Bullying.
Leilinha devia a Aristarco de Serraria uma escolha a solas (andou viajando, o boêmio). Ele emendou também com o sensacional Newton Silva, com a sua Bolsas e Bolsos.
A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.
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