miércoles, 8 de mayo de 2013

Ladrão na rua, n'A Charge do Dias

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Os empinantes, que subitamente se tornaram, sem exceções, torcedores do Emelec e do Galo, ficaram com as seguintes obras:

J. Lima, de Goiânia. Vai por insistência do boêmio Bruno Contralouco, pois a maioria diz não ter compreendido o alcance da obra. Segundo o Contra, refere-se a união de um traidor, deslumbrado, bundão e cara de... (mamma mia), com um ladrão ricaço porém comum. Vá entender. Como sabemos e o apelido sugere, o camarada é meio louco, e bebe um pouco.




Pelicano, de São Paulo, capital. Esta até os habitantes da galáxia MACS0647-JD entenderam, segundo o empinante Carlinhos Adeva. Esse JD ao final do nome da galáxia deixou a turma aqui da palafita pensativa: seria o psicopata, ou existiria tal galáxia? Vá saber.




Como a metade dos botequeiros presentes sentiu-se mal com a obra anterior, alguns com ânsia de vômito, outros com dor de cabeça, passaram para temas mais amenos. Com o Newton Silva, de Fortaleza.




Miss Leilinha Ferro abraçou a obra do Lila, de João Pessoa.





 A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.

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