Hoje, no transcurso de mais um niver da minha filha Natividad, dei de recordar um passado distante. Meu Deus, como passou rápido. Do tempo de cantar para a neném adormecer. Cruzou-me o cérebro uma das canções prediletas (outra era Till, esta só no larilará).
Vale a pena relembrar o final do clássico Boa Noite, Amor (Francisco Mattoso e José Maria de Abreu), de 1936, pelo Rei da Voz, um final que, naturalmente, jamais cheguei nem perto, era sussurrado, nessas alturas já dormia, e eu não iria acordar a menina com um desafino geral.
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