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Leilinha Ferro escolheu a obra do Clayton, de O Povo (Fortaleza, CE). Boa, Leila! Dá-lhe, Cristina!
Não é de estranhar a reação negativa dos analistas brasileiros, a serviço da elite vendida aos estranjas, à nacionalização do patrimônio público que havia sido torrado pelo Menen vendilhão da pátria. Afinal, aqui fizeram a mesma coisa, queriam até privatizar a Petrobrás e o Banco do Brasil.
O Beco do Oitavo ficou com o Roque Sponholz, do Jornal da Manhã (Ponta Grossa, PR). No Beco, João da Noite perguntou aos boêmios: "O Ministério da Justiça, com o seu vivido ministro, não poderia ter adiantado à presidente ao menos que a tal Delta, em estupendo triângulo de roubalheira, estava na reta pelas investigações da Polícia Federal?". Pois é, vá se saber.
No Botequim do Terguino o pessoal também anda estranhando muitas coisas, o que resulta em furiosas discussões, a exemplo do que ocorre no Beco do Oitavo. Para começar, diz Mr. Hyde, como é que a gerentona nunca suspeitou de nada? Pois é, vá se saber.
Escolheram a obra do Cláudio, do Agora S. Paulo (São Paulo, SP).
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