A madame, "poste" do Lula do dirceuzinho trabalhador do mensalão, entre outras coisas, é azarada. Esse "entre outras coisas" encerra uma série de adjetivos, onde apenas um pode ser nominado sem que tentem nos amedrontar com injúria e difamação (já que por calúnia não será): burra. Da sua honestidade jamais duvidamos.
Tentou ser esperta, imagine, coisa mais fácil ludibriar o país inteiro com a mesmíssima conversa mole do gato gordo Paloff (Viva!, Miguel).
Mal aconselhada. Burra.
Mal aconselhada. Burra.
Desta vez demorou, demorou... até que em Porto Alegre, terça-feira passada, abriu a boca para defender o seu amigo consultor de porra nenhuma (o sujeito nunca trabalhou na vida, dona, salvo blá-blá-blá, paletó repousando em encostos de estofadas cadeiras com tetas públicas, aprendeu mal e porcamente um tantinho de oratória, para iludir os incautos, no tom dos pastores da universal).
Abriu e saiu algo assim: "O governo acha estranho que o ministro preste satisfações no Congresso da sua vida privada, da vida pessoal passada dele".
Em primeiro lugar, quem é "o governo", Mme.? Em qual acepção devemos considerar? A senhora? Ou o conjunto dos órgãos responsáveis pela administração pública? Só o poder Executivo?
O Congresso não é mais a Casa do Povo, onde essa gente tem de prestar contas?
Em segundo lugar: ué, a vida pregressa do elemento não interessa mais, para exercer o cargo de ministro ou de ascensorista pagos com o nosso?
Ainda bem que a senhora não ousou disparar essa besteira em nome do Povo que a elegeu, pois este, afirmo-lhe, não pensa assim.
Chegamos no azarada. No dia seguinte à declaração de Porto Alegre, explodiu a manchete no jornal: MENTIRA!
A farsa das palestras na Federação das Indústrias de Minas Gerais ruiu como um castelo de cartas incendiando. Palestra que se preze quem dá é Adolfo Dias Savchenko, mas além de não cobrar paga a própria bebida. Imagine se os boêmios iriam pagar o mico de ouvir um bundão político espalhar que cobrou por nada, até porque da vida nada sabe, iria ensinar o quê?
O mesmo caminho dos patifes que foram corridos dos ministérios até agora: chegam ao ponto de mentir descaradamente ao povo simplório, insultando os cérebros de quem tem o Ensino Fundamental, que mais não se precisa para entender a nojeira toda. Quando a casa cai, saem de fininho e não se fala mais nisso. Fica a senhora aí, com o rosto em cera. Cadê o rubor pela declaração, o arrependimento de público? O pedido de desculpas?! Eu estou aqui, e cobro.
Chegamos no azarada. No dia seguinte à declaração de Porto Alegre, explodiu a manchete no jornal: MENTIRA!
A farsa das palestras na Federação das Indústrias de Minas Gerais ruiu como um castelo de cartas incendiando. Palestra que se preze quem dá é Adolfo Dias Savchenko, mas além de não cobrar paga a própria bebida. Imagine se os boêmios iriam pagar o mico de ouvir um bundão político espalhar que cobrou por nada, até porque da vida nada sabe, iria ensinar o quê?
O mesmo caminho dos patifes que foram corridos dos ministérios até agora: chegam ao ponto de mentir descaradamente ao povo simplório, insultando os cérebros de quem tem o Ensino Fundamental, que mais não se precisa para entender a nojeira toda. Quando a casa cai, saem de fininho e não se fala mais nisso. Fica a senhora aí, com o rosto em cera. Cadê o rubor pela declaração, o arrependimento de público? O pedido de desculpas?! Eu estou aqui, e cobro.
Como brasileiro, estou lhe tomando explicações, minha senhora: que diabos está acontecendo aí?! O que está acontecendo com a senhora?
Hoje assumo a responsabilidade pela escolha do Adolfo.
Vou de Nani.
João da Noite terminará com as demais.
Y así pasan los dias.
Salito, desde lejos.
João da Noite terminará com as demais.
Y así pasan los dias.
Salito, desde lejos.
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