Ontem os amigos do Beco do Oitavo compraram duas ovelhas, vivas, para surpreender Antonio Peixoto em sua residência. Hoje cedinho, quando Antonio acordou, deu com as tadinhas penduradas de ponta cabeça na árvore do pátio, os malandros já aperitivando com losninha. Com as dez caixas de cervejas, vão longe.
A vaca ficou lá, onde "alguém" a colocou, como diz o Mário, da Tribuna de Minas (Belo Horizonte, MG).
A turma do Botequim, em roda de chimarrão, Lúcio Peregrino dedografando no notibuque, primeiro redigiu uma respeitosa missiva ao senhor José Serra, o antitabagista convicto, isto é, o cara que tirou os boêmios para boi de piranha. Querem saber que história é essa da sua família, amigos e correligionários terem recebido imensa fortuna quando o governo do seu partido torrou empresas construídas com o nosso. O livro do Amauri (Amauri, quando vier nos visitar, muito cuidado ao atravessar a rua, o trânsito da cidade nesta época é terrível) está aí, vendendo como água. Deram-lhe o benefício da dúvida. Esperam esclarecimentos. Tigran Gdanski recomendou a todos comprarem um banquinho mocho para esperar a resposta, sentados.
Por alguma razão escolheram a obra de anteontem do Clayton, de O Povo (Fortaleza, CE).
A tribo da palafita gostou tanto que, com a permissão dos boêmios, coloca o Aroeira nessa parada (O Dia, RJ, 14/12/2011).
Por Adolfo Dias Savchenko, que deve chegar de viagem amanhã, escolhemos sem medo de errar. Adolfo adora padrecos. Fritos.
De novo com Aroeira, de O Dia, hoje.
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