O Beco do Oitavo em festa. Churrasco para dar início aos debates para a criação de um bloco de carnaval com sede no buteco, com apresentação das primeiras sugestões do nome que será dado. Oportunamente traremos os finalistas que competem para a denominação do rancho, boa coisa vem aí.
Trago rolando, a turma tirou o chapéu para o Pelicano, do Bom Dia (SP), que hoje se superou, o que mais se ouvia entre os boêmios era "dez a zero!", "na pinha", "toma, patife!", por aí. "Ridicularizou a tragédia com rara felicidade", disse Adolfo, que acompanhou a escolha, sem abrir mão da sua prerrogativa (mete o bedelho em todas as escolhas, e ainda tem o direito de nomear uma solito).
O pessoal do Botequim do Terguino, pouco antes de juntar-se ao churrasco no Beco, saboreou algumas caipirinhas, geladinhas, embalados em doce vingança. O Terguino Ferro fez o primeiro brinde, antecedido por breve discurso: "Amigos. Todos lembramos quem foi o elemento que iniciou a cruzada contra os fumantes, pois não? Sim, foi o senhor Serra quem colocou o bode na sala, no que foi seguido pelos imbecis de sempre. Amontoou muitos bodes na sala, ao ponto de daqui a pouco quererem aprovar lei permitindo o abate de fumantes, fuzilados na rua. Hoje sabemos a que se prestavam os bodes aparentemente malcheirosos. Era para encobrir coisas maiores, tirar a atenção dos mentecaptos do horrível fedor que exalava de outras partes. Um brinde ao Bira!". Tintim.
Adolfo Dias Savchenko votou por último. Uma indecisão pouco comum. Em sua frente umas vinte obras. Como sempre lamentou ter de escolher uma só. Veio com o Miguel, do Jornal do Commercio (Recife, PE). Essa turma do Jornal do Commercio é única, só tem bamba.
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