Salvo Gustavo Moscão, que é batista, nenhum dos boêmios crê em deuses. Bem, com o barco avariado, sob tormenta, isso varia. Mas todos crêem que um dia existiu um JESUS, um homem de amor com muita coragem, e que possuía muito conhecimento. Nosotros pensamos que nos anos que ficou fora, ninguém sabe onde e com quem (tem alguém que pode saber, mas esconde nos subterrâneos do Vaticano), muito estudou. Com sua inteligência rara, leu e entendeu Sócrates, pelos olhos de Platão.
O primeiro brinde foi proposto por João da Noite: À Jesus!
Um estardalhaço de cadeiras arrastadas, todos em pé. Como no ano passado, em uníssono: à Jesus! O aniversário é em abril, mas já todos admitimos a antecipação.
Os brindes se seguirão até amanhã, quando ao cair a tarde todos ficarão silenciosos, cada um remoendo o universo a sua maneira.
Amanhã, ou talvez antecipemos para hoje - os boêmios há dias vêm selecionando - traremos algumas obras referindo ao Noel brasileiro. Primeiro, a escolha fria dos amigos.
O Beco do Oitavo ficou com o Zope:
O Botequim do Terguino fechou com o Pater, de A Tribuna (Vitória, ES).
Adolfo Dias Savchenko acordou cedo, desfilou todo pimpão pelo Gasômetro, mostrando o monumento que trouxe da Argentina. Ela com salto 16 e aquela malhazinha apertada, enfiada... ahm, em tudo no corpo. Ai, ai, ai... Bárbara.
Depois passaram nos butecos. Ouvindo atentamente a opinião da jaguatirica, que parece ter bom coração, o mestre escolheu a obra do Jorge Braga, de O Popular (Goiânia, GO).
E foi assim.
Y así pasan...
Epa, faltou a da Leiloca. Ela deve estar com os olhos pregados na tela do nóti do Lúcio Peregrino. Jamais esqueceríamos, pequena.
A Srta. Leila Ferro demorou, demorou... e escolheu a obra do Rico, do Vale Paraibano (São José dos Campos, SP). Hummm, essa guria tem a quem puxar...
Y así pasan los dias.
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