viernes, 2 de diciembre de 2011

O fantasma "amoroso", n'A Charge do Dias

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E se vieram os boêmios. Já na abertura do e-mail Adolfo adverte, imitando o agiota Marcolino (outro dia falaremos dele, andou sendo preso por emprestar a juros de 3%, tendo logo adiante uma agência do Itaú que empresta a 12) que trabalha defronte ao Beco: "pretiou o zóio da gatiada". Em vez das já tradicionais três obras (que originalmente eram uma), hoje mandaram nove!

Tenham a santa paciência, vamos por partes. Por enquanto vão as primeiras três. Salito ao chegar resolve se complementa. A gente dá a mão e querem o braço, ainda não passou a ressaca da festa do Lúcio Peregrino?

Aos gritos de Bravo!, Adolfo nos diz que o Beco do Oitavo (com a ausência deste que vos fala), escolheu a obra do Cláudio, do Agora S. Paulo. De fato, estupenda. Os pigmeus seríamos nós, ou nem isso?




O Botequim do Terguino veio de Myrria, de A Crítica (Manaus, AM). Lama que cheira e junta moscas, Myrria? Ah, ah, ah... Boa mesmo.




E Adolfo, que esperávamos que seguisse variando o tema, como vem fazendo nos últimos dias, também não suporta mais, e chega ferino. Com o Mário, de A Tribuna de Minas (BH).




Uma lástima não postar as demais, mas ordens são ordens.

E fui de novo.

João.

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