sábado, 30 de junio de 2012

De saco cheio desse José Dirceu, sai fora, meu, na Charge do Dias

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No  Beco do Oitavo, Marquito Açafrão e Roberto da Nira cedo já se disseram incomodados.

Marquito: "O tal de José Dirceu vive dizendo que quer ser julgado, o zécu, como se isso me interessasse... peguei nojo desse sujeito".

Roberto: "Também não entendo, pra mim é só mais um sujeito acusado de crimes, como tantos por aí. O cara fica enchendo o saco, como se fosse diferente de alguém, pombas. Que se defenda, ou será que não confia nos seus caríssimos advogados".

Wilson Schu: "É que ele sabe o que fez...".

Quinze boêmios em mesas juntas. Ninguém acreditou no Pater, de A Tribuna (Vitória, ES).

Nicolau: "O elemento não ousaria querer incitar os fanáticos, peitando o Supremo Tribunal Federal, aí o processo será outro, por golpista, traição, sei lá, se não é deveria ser crime hediondo".

"O filhinho-de-papai vai ver o que é bom, se quiser estragar o que conseguimos sem ele", revidou Roberto, que teve o pai assassinado pela ditadura.

Mr. Hyde troveja, calmo, aquele vozeirão de estremecer o bar: "O infeliz morreu e não sabe, quem manda imitar as práticas do inimigo", e pede uma cervejota ao portuga.

Assunto encerrado. Ufa.



No Botequim do Terguino a turma chora a redução da poupança, pois só isso que mudou. O Terguino Ferro segue engasgado com os juros assassinos do seu papagaio. Ficaram com o Zope.




Leilinha Ferro decidiu homenagear os coisos, com o Tiago Recchia, da Gazeta do Povo (Curitiba, PR).



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