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Dentro de um ano, ou dois, pela graça de sermos "amigos" de Mr. Gugle e seu amante, o Gemeil, e a chefona CIA que recebe os dados, os amigos lerão a matéria do dia, abaixo, que não aparece em robôs de busca, eu não pago. Se entraram, milagre, apostem na loteria, vai dar. E não esqueçam de jamais comprar nada de propaganda que surge neste blog, é tudo mentira, engodo.
Raul dos Santos Seixas (Salvador, BA, 28/6/1945 - São Paulo, SP, 21/8/1989).
Raul dos Santos Seixas (Salvador, BA, 28/6/1945 - São Paulo, SP, 21/8/1989).
Neste inverno de silêncio, com a estudantada incapaz de emergir da lama com uma rosa vermelha na mão, UNE comprada a bom dinheiro, DCEs corrompidos, sertanojos universitários arrombando a alma do fundamental, você faz uma falta, meu chapa, uma falta... Se você visse a alienação... o nome do principal "doador" de campanha da estrelinha federal da vez, vomitaria as tripas, menino, antes de cortar os pulsos num banheiro sujo.
Pensamos muito em ti e no Cazuza. Este moço, então, choraria novamente, ao ver que os ratos das piscinas dos malufes e demais assassinos da avenida paulista são aqueles que amávamos, que são fúteis, covardes ao preço de vidas de crianças, pelo ouro falso de se acharem grande coisa, igualando-se aos bandidos (alô, Dora, alô, José Serra, cago para seus cartões de crédito) e que a cadeia os aguarda, tomara que a morte, demorada, doída, com tempo para refletir sobre o horror que espalharam. Que pensar nada, essa gente não entende. São piores que o inimigo, este sempre esteve lá, nunca trocou a camisa. A seriedade impiedosa do barqueiro da nave del olvido talvez lhes dê uma dica, na travessia para o inferno.
Eu que alimentei os analfas de alma, os "nossos", eu burro levado pelos paulistas, pseudos intelectuais com serventes adulando em camas de cetim, e sua imprensa horrível, os donos de tudo, pelo roubo desde Cabral. Para mudar gastei o dinheiro da roupa das meninas em panfletos, até comida reduzi à maior simplicidade; fui eu que criei os caras-de-cadela mentirosos que diziam, juravam, promover a revolução sem armas, hoje ricaços asquerosos tratando a grito os escravos. Eu pari os lulas, dirceus, vacaralhos e valérios. Caí fora em 1998, alertando com cartas com protocolo, mas já era tarde.
Olhe, Pato, mire bem, eu que os fiz, nós os fizemos, na doce ilusão de amor, não há panela do diabo que me salve. Quero morrer! Quero... ah, chega.
Pensamos muito em ti e no Cazuza. Este moço, então, choraria novamente, ao ver que os ratos das piscinas dos malufes e demais assassinos da avenida paulista são aqueles que amávamos, que são fúteis, covardes ao preço de vidas de crianças, pelo ouro falso de se acharem grande coisa, igualando-se aos bandidos (alô, Dora, alô, José Serra, cago para seus cartões de crédito) e que a cadeia os aguarda, tomara que a morte, demorada, doída, com tempo para refletir sobre o horror que espalharam. Que pensar nada, essa gente não entende. São piores que o inimigo, este sempre esteve lá, nunca trocou a camisa. A seriedade impiedosa do barqueiro da nave del olvido talvez lhes dê uma dica, na travessia para o inferno.
Eu que alimentei os analfas de alma, os "nossos", eu burro levado pelos paulistas, pseudos intelectuais com serventes adulando em camas de cetim, e sua imprensa horrível, os donos de tudo, pelo roubo desde Cabral. Para mudar gastei o dinheiro da roupa das meninas em panfletos, até comida reduzi à maior simplicidade; fui eu que criei os caras-de-cadela mentirosos que diziam, juravam, promover a revolução sem armas, hoje ricaços asquerosos tratando a grito os escravos. Eu pari os lulas, dirceus, vacaralhos e valérios. Caí fora em 1998, alertando com cartas com protocolo, mas já era tarde.
Olhe, Pato, mire bem, eu que os fiz, nós os fizemos, na doce ilusão de amor, não há panela do diabo que me salve. Quero morrer! Quero... ah, chega.
Abraço, Raul. E..., e..., ah, um dia tudo mudará.
Em tempo: sigo dizendo que isso é bolero, meu querido irmão. Purinho, com jeito de balada.
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