sábado, 30 de junio de 2012

Tarso Genro: enchi o pé no balde

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Dentro de um ano, ou dois, pela graça de sermos "amigos" de Mr. Gugle e seu amante, o Gemeil, e do seu chefão Departamento de Estado norte-americano, ou da chefona CIA, que recebem os dados, os amigos lerão a matéria do dia, abaixo, que não aparece em robôs de busca, eu não pago. Se entraram, milagre, apostem na loteria, vai dar. E não esqueçam de jamais comprar nada de propaganda que surge neste blog, é tudo mentira, engodo.


Presos no aeroporto de Guarulhos, não vimos a sexta-feira passar. Na chegada à capital da América é que pescamos no Blog do Turquinho, camarada deste espantado povo da palafita, depois no site do CPERS, a interessante matéria que vai abaixo. Em última análise trata dos "coisos" e seus métodos. Isso explica a irritação de Jezebel hoje à noitinha, enquanto entornava o seu martini semanal no Beco do Oitavo.

O senhor governador segue brincando com fogo. Eles que nos aguardem em outubro, vão levar em lenha. A colorida manifestação de que trata a nota se chamou Marcha dos Indignados - Chute o Balde.


Protesto reúne indignados com as políticas do governo Tarso


Professores, funcionários de escola, estudantes e trabalhadores de outras categorias realizaram na tarde desta sexta-feira (29), em Porto Alegre, uma manifestação de protesto contra as políticas do governo Tarso para a área da educação e de outras áreas de responsabilidade do poder público.

Da sede do CPERS/Sindicato, na avenida Alberto Bins, os manifestantes se deslocaram até o Palácio Piratini. Bandeiras, faixas, banners e outros materiais com frases de protesto emprestaram cores à caminhada, que passou pelas ruas Otávio Rocha, Dr. Flores, Salgado Filho e Jerônimo Coelho.

Na Praça da Matriz foi lembrado que o governo Tarso realizou um concurso público feito para que a aprovação fosse a mínima possível. A contradição explicitada nos critérios de avaliação evidencia a proposta do governo. Tarso tinha como objetivo desmoralizar a categoria perante a opinião pública e manter a política de contratos emergenciais.

Tarso não quer nomear porque isso dá direito ao ingresso no plano de carreira. O governador prefere manter os contratos emergenciais, pois esse tipo de vínculo não oportuniza ao trabalhador as vantagens que o plano garante.

Os manifestantes lembraram que Tarso governa o estado que menos investe em educação no país. O governador também se nega a cumprir a lei do piso para professores e funcionários, mesmo que isso tenha sido promessa de campanha, e ainda aumentou a contribuição de todos os servidores para a previdência de 11% para 13,25%.

A manifestação foi encerrada com os presentes chutando baldes em frente ao Palácio Piratini. Chutar baldes foi o jeito encontrado para mostrar a indignação de todos que estão sendo prejudicados pelas políticas do governo, voltadas a atacar direitos e manter privilégios.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Cristiano Estrela

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