miércoles, 6 de junio de 2012

Carta aos covardes: E vim ao mundo para ver isso?


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A partir de hoje passsamos a omitir, como ontem, o nome da coluna lá em cima, A CHARGE DO DIAS, no título, ao menos por enquanto, mas haverá alusão aqui dentro.

É que mister gugle quer cobrar royalties, passamos de 800 mil acessinhos, então... em vez de pagar, como prometeu, por permitirmos propaganda até de sertanojos e sites de "encontros" (nada temos contra putaria, detestamos é hipocrisia,  estamos tentando tirar os reclamos desde o dia seguinte), no blog, quer cobrar não sei o quê.

Uma que não queríamos dinheiro algum - eu, hein, logo  quem, mas foi naquela de o blog se tornar mais ágil que o elemento nos levou na conversa.


Entrou numa de que a rede é dele. E Mr. gugle mente, tenta mentir a nós mesmos que as produzimos, não fica nem vermelho, ao elencar as páginas mais acessadas.

Mr. feicebuqui e Mr. gugle possuem, e querem mais, estatísticas sobre o povo da escuridão. Perguntam, insistem - enojante insistência - até os números dos telefones das almas simples, para vendê-los a mercadores iguais a eles.

Importa é chegar na frente das grandes vendedoras de carros, de bordéis e perfumes e tudo e dizer: "Tenho 200 milhões de escravos, me dão o rabo de graça, quanto tu me paga para usá-los?" 

E vendem os escravos, sem procuração. Mas, repartem a grana? Claro que não.

Nunca entendemos esse prazer em mentir, em tomar de cegos. Tomam, e se acham o máximo, "os" caras, ao iludir seres indefesos, é assim em quase todo o mundo. E não investem em educação, é aí o ponto. Os aldeães votam neles, que só trocam de lugar por alguns anos. O que perdeu fica tomando champanhe em casa, aguardando a sua vez no rodízio.

Um indivíduo com 50 bilhões de denários, pelo "talento"? Sabemos: o talento de ter tido acesso a coisas que o lado de cá, o dos "bichos", jamais teve, mesmo os bichos sendo muito mais inteligentes que eles. Eles sabem coisas arrancadas, cortando dedos e pernas a cutelo em Bagdá e em todo lugar, da família da vítima, quando não conseguem comprar consciências, como no caso dos gênios alemães da bomba.

"Ninguém" sabe que é a CIA está por trás do "talentoso" miss feice, esse péssimo ator. Ninguém sabe que a CIA derrama bilhões em cima, com uma retaguarda de milhares de especialistas em tecnologias da rede. E recebem os dados, e derramam mais dinheiro. Então tá. Foi só ele, lindo.
Os donos de tudo do Brasil sabem, são sócios, levam uma beirada. O povo, o futuro do Brasil, que se exploda.

Os acessos são normais aqui no blog, deu para notar que obedecem a datas, tempos, a cultura... Agora disparou a postagem O Último Rango, flagrante alusão à Santa Ceia dos crentes, sem desrespeito, pela proximidade do Corpus Christi. No verão A Praia do Hans ficou na ponta dos acessos. Como no Natal explodiu algo semelhante, sobre a Verdadeira História do Natal e do Papai Noel. Disparada agora também está a postagem sobre uma candidata a alcaidina, a Manuela. Coisas simples, óbvias.

Com um  pequeno detalhe: acessos com um ano de defasagem. Tudo um ano depois, um ano inteiro, é o tempo que leva para quem não lhe paga a agiotagem por algo que não é seu. 

A não ser que pague, você não aparece nas palabras digitadas, pode ser uma obra-prima, que não é o nosso caso, mas fica lá no fim da fila, onde ninguém vai olhar. Pagou? Beleza, amigo, é para já, daí que temos tanto lixo rolando. E quem paga já, ó descrentes companheiros, tirou de onde essa grana na mão?

E, ainda assim, Mr. guglão quer nos explorar. De um lado explora um, depende deste, e o vende para explorar o outro lado. Só rindo.

Não, senhor. Se fosse para ser extorquido, não teríamos fugido de onde fugimos, não estaríamos sem nenhum agora, por não sermos bom cabrito.

Até para música "velha" do iutiúbe, isto é, em princípio fora do alcance das múltis donas absolutas do Brasil, colocadas por almas de amor que fazem de tudo, usam seus discos raros, gastam com material, fotos, dias preparando, a sensibilidade, colocam lá, sem ganhar nada a não ser a safisfação pessoal, mesmo ali  há que se tolerar  propaganda impertinente, grossa, enfiada goela abaixo.

Não compre a propaganda, amigo, é tudo mentira, lixo, com essas daí já te venderam o teu deputado federal. Aliás, não compre nada que tenha muita propaganda. O que é bom tem logo ali na esquina.

Aqui na palafita, para se ter uma idéia, para não falar dos representantes no Senado e na Câmara desde tempos antigos, agora damos de sempre rezar para que os donos do feicebuqui e do gugle tenham um belo falecimento. Sabemos que é bobagem, não vai adiantar, mas é uma ótima terapia.

Aeronave de última geração, de 5 fodilhões de pesos, grana dos trouxas tomadas no lero infantil, aí a nave dos arigós tromba na subida a 5 mil metros com um urubu mal-humorado, vermelho e branco, estraçalha a porcaria tecnológica.

Enquanto o símbolo do Mengão segue em frente, lindo, nem arranhou o bico, o feicezinho cai em meio ao oceano, o gugle junto, e convidados, sobrevivendo por milagre, sangrando, para se salvar ele afoga a japa que casou ontem, água pelo nariz, ai meu Deus me salvei, e ficam felizes, os donos de miragens, mirando o horizonte ao longe... olham para o lado, quem sabe um acordo, mas nada do Lula, sumiu na queda, como o Roberto Jefferson e o Dirceu, o velho cabareteiro de minas novinhas de Minas nem entrou no jato de porra..., quiçá criaram asas, porém a esperança se renova, logo virá um submarino nuclear americano nos apanhar, a eles vendemos a caveira do Julian Assange, nos devem, estão vindo...

O Coberto Ralos canta, o prefeito de São Paulo e o governador do Rio gritam de felicidade, aquele outro sorri confiante na Opus Dei, o vampiro tupiniquim acha que ele é a causa, é um prenúncio, acende um cigarro. Não vêem o contingente de tubarões que alimentaram. Nosotros vamos passando e mal olhamos, seguimos nadando em direção à Praia do Cassino, mil quilômetros, chegaremos lá.

E vêm os tubarões, fazendo círculos, de repente crau numa perninha, o cadáver da esposa já era, aperitivo, tá dando fome, o sangue que foi espalhado em suas trajetórias aguça...

Ui, que prazer, juntos estariam CQCs, dezenas de politicalhos, os nomes se multiplicam, geometria, o oceano se transforma num tabuleiro onde as peças se movem em desespero, 2 na 64, e os naturais voltam sem maldade e mordem com força, sacudindo a cabeça arrancam a bunda, meio tronco, perna... o mar se tinge de vermelho, o último pensamento que têm é a lista de inadimplentes do seu comércio de horror, não acreditam, aquilo é sonho, não podem estar sozinhos à mercê da natureza.

Cérebros mortos na pança da mãe tubaroa, que terá uma indigestão pelos raros cabelos.

Cai a máscara que todos fingem não ver. Fingem por quê?

Tudo isso não paga meia entrada nas prisões repletas de meninos recalcados.
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Uuiiiiiiiiiiiiiii. Prazer. Vou abrir outro vinho, viu mãe, a hora deles chega, vai chegar mãe! Aqui na  Terra, céu não existe, mãe!

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Epa, dormi nas teclas. A taça de vinho... está cheia, ao lado.

Mãe querida, sei que dormindo pensei em ti, obrigado por tudo, te ofereço uma valsa que sei que a senhora ama.

Eu amo também.

Sempre teu,

Salito.




















































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