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Dizer o quê do vídeo abaixo? Revoltante é o mínimo. Ocorreu hoje, quando o super campeão mundial de xadrez uniu-se aos manifestantes que clamam pela liberdade da banda Pussy Riot, em Moscou.
Se fazem com isso com Garry Kasparov, uma lenda viva, mais que uma lenda, um lendário gênio ainda vivo, imaginamos o que não fazem com a população em geral. Mal comparando, é como se o povo brasileiro visse Pelé, tranquilamente mas preocupado, dando entrevistas, em defesa da liberdade de expressão, e de repente ser arrastado por trogloditas de uma ditadura com máscara de democracia.
O "mal comparando" vai por conta de que Pelé, cujo esporte era outro, que não exigia intelecto, não sabia o que a ditadura fez no Brasil. Como o Roberto Carlos. Não sabiam ou não eram e não são homens de brio. Preferimos pensar que não sabiam. Na época alguns aproveitaram para ganhar dinheiros, ai que vida boa, não me contem coisas ruins para não estragar meu dia. Mas o mundo gira.
Kasparov, o gênio vivo, sabia desde menino, desde a infância em Baku, sabia quando enfrentou Karpov, de valor maior ou igual, sabia quando se tornou o maior do mundo por décadas. E sabe hoje.
Quando Putin inventou de tocar em Kasparov, um ano ou dois atrás, o primeiro a visitá-lo na prisão, e a protestar, foi Anatoly Karpov, o mágico dos Urais. O homem de quem Kasparov havia arrebatado o título mundial, sofridamente, pela idade de Karpov, muito mais velho. Eram inimigos em pensamentos políticos.
Karpov expôs a vida na "democracia" de Putin, chegou lá de surpresa e foi empurrando milicos que surgiam a sua frente, quero ver Garry. Ninguém vai me impedir, vocês estão errados, saim da frente.
Karpov e seus cabelos brancos. Já não se deixava mais usar pelos barões e banqueiros que matavam o povo da Rússia. Avisou antes de ir. Quando estava no meio da milicada, chegou a imprensa de todo o mundo. Na Globo não passou. Pudera.
A imprensa, as notícias do Gugle, não contaram isso. Jamais. O gugle é filhote do Pentágono, quem não sabe, mas aceita qualquer dinheiro. As agências disseram apenas que Karpov ficou com pena e visitou Kasparov na prisão.
Qual é o guarda russo que atiraria em Ana Karpov? Há os brutamontes das ditaduras, os bandidos que em tempos de paz estariam na cadeia e hoje estão no DOPS, que nessas horas expõem seus perversos desejos, o horror, o estupro, o saque. Mas sempre tem soldados, tenentes, sargentos, que não são brutos assim. Quando a imprensa mundial chegou, cem homens, os bons aproveitaram: ninguém toca em Anatoly. E Karpov entrou, prestou solidariedade ao amigo, perguntou coisas, confidências, e saiu vivo.
Mas agora, neste vídeo, vê-se que selecionaram a polícia. Uns analfabetos, mortos de fome, que seguem à risca as ordens dos banqueiros. Os robôs do inferno da ignorância, que Mr. Febraban está espalhando pelo Brasil. Arrastando o corpo do cara que carrega o cérebro mais luminoso já concebido.
Um retrato perfeito: ganhando mal (como se isso fosse motivo...) para proteger banqueiros assassinos, para repelir mudanças, para matar. Proteger o povo? Servir e proteger, que piada.
Mandaletes insensíveis. Protegem os ladrões das suas próprias famílias. Um bilhão de lucro por mês eles tem. Quem os sustenta, à vocês, das classes armadas, são os banqueiros, as grandes redes de criminosos, do petróleo, ao aço, de tudo onde puderem arrancar dinheiros, mesmo ao preço de ruir o planeta em pedaços de monsantos.
Na escola de Polícia esqueceram filosofia, não por acaso. Com esta, a antiga filosofia, mãe das ciências, a gente perde o medo de morrer, cresce e não se transforma em meros robôs que lutam pela comida, vendo ao lado crianças morrendo de fome.
Querem aumento? Mais, e mais, ganham tão mal assim?
Pela produtividade em quê? Opa, falando das polícias do Brasil, mania de mudar de assunto. Mania de chorar pelos ignorantes que matam pessoas de bem, pela falta de escola...
Maldita mania de falar de gentes que só pensam em si, enquanto se curvam aos verdadeiros criminosos.
Peçam aumento do salário mínimo!
O "mal comparando" vai por conta de que Pelé, cujo esporte era outro, que não exigia intelecto, não sabia o que a ditadura fez no Brasil. Como o Roberto Carlos. Não sabiam ou não eram e não são homens de brio. Preferimos pensar que não sabiam. Na época alguns aproveitaram para ganhar dinheiros, ai que vida boa, não me contem coisas ruins para não estragar meu dia. Mas o mundo gira.
Kasparov, o gênio vivo, sabia desde menino, desde a infância em Baku, sabia quando enfrentou Karpov, de valor maior ou igual, sabia quando se tornou o maior do mundo por décadas. E sabe hoje.
Quando Putin inventou de tocar em Kasparov, um ano ou dois atrás, o primeiro a visitá-lo na prisão, e a protestar, foi Anatoly Karpov, o mágico dos Urais. O homem de quem Kasparov havia arrebatado o título mundial, sofridamente, pela idade de Karpov, muito mais velho. Eram inimigos em pensamentos políticos.
Karpov expôs a vida na "democracia" de Putin, chegou lá de surpresa e foi empurrando milicos que surgiam a sua frente, quero ver Garry. Ninguém vai me impedir, vocês estão errados, saim da frente.
Karpov e seus cabelos brancos. Já não se deixava mais usar pelos barões e banqueiros que matavam o povo da Rússia. Avisou antes de ir. Quando estava no meio da milicada, chegou a imprensa de todo o mundo. Na Globo não passou. Pudera.
A imprensa, as notícias do Gugle, não contaram isso. Jamais. O gugle é filhote do Pentágono, quem não sabe, mas aceita qualquer dinheiro. As agências disseram apenas que Karpov ficou com pena e visitou Kasparov na prisão.
Qual é o guarda russo que atiraria em Ana Karpov? Há os brutamontes das ditaduras, os bandidos que em tempos de paz estariam na cadeia e hoje estão no DOPS, que nessas horas expõem seus perversos desejos, o horror, o estupro, o saque. Mas sempre tem soldados, tenentes, sargentos, que não são brutos assim. Quando a imprensa mundial chegou, cem homens, os bons aproveitaram: ninguém toca em Anatoly. E Karpov entrou, prestou solidariedade ao amigo, perguntou coisas, confidências, e saiu vivo.
Mas agora, neste vídeo, vê-se que selecionaram a polícia. Uns analfabetos, mortos de fome, que seguem à risca as ordens dos banqueiros. Os robôs do inferno da ignorância, que Mr. Febraban está espalhando pelo Brasil. Arrastando o corpo do cara que carrega o cérebro mais luminoso já concebido.
Um retrato perfeito: ganhando mal (como se isso fosse motivo...) para proteger banqueiros assassinos, para repelir mudanças, para matar. Proteger o povo? Servir e proteger, que piada.
Mandaletes insensíveis. Protegem os ladrões das suas próprias famílias. Um bilhão de lucro por mês eles tem. Quem os sustenta, à vocês, das classes armadas, são os banqueiros, as grandes redes de criminosos, do petróleo, ao aço, de tudo onde puderem arrancar dinheiros, mesmo ao preço de ruir o planeta em pedaços de monsantos.
Na escola de Polícia esqueceram filosofia, não por acaso. Com esta, a antiga filosofia, mãe das ciências, a gente perde o medo de morrer, cresce e não se transforma em meros robôs que lutam pela comida, vendo ao lado crianças morrendo de fome.
Querem aumento? Mais, e mais, ganham tão mal assim?
Pela produtividade em quê? Opa, falando das polícias do Brasil, mania de mudar de assunto. Mania de chorar pelos ignorantes que matam pessoas de bem, pela falta de escola...
Maldita mania de falar de gentes que só pensam em si, enquanto se curvam aos verdadeiros criminosos.
Peçam aumento do salário mínimo!
Dá o que pensar, inclusive sobre as posições russas em relação ao conflito sírio e a tudo o mais. Dilma, abre teu olho. Arregaleo-os, Marco Aurélio!
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