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Os habitantes da palafita caíram de joelhos para a Zaz (Isabelle Geffroy, 1/5/1980, Mettray, l'Indre-et-Loire, France), cigana do Vale do Loire.
Uns perdidamente apaixonados, outros cultuando a deusa pagã. Kafil da Tanzânia, olhos brilhando, foi quem saiu-se com essa de deusa pagã, o que faz o amor. Juanito Diaz Matabanquero, hermano de Uruguay, dice: "Una diosa diabla, o diabla diosa; dulce, sea diosa o diabla!". O angolano Miquirina Segundo falou algo que também dá o que pensar: "A espetaculaire rapariga me parece em algo com a moçoila argentina", referindo-se à deusa espoleta do sul do mundo, Soledad Pastorutti.
Melhor foi depois: os trilhões de acessos sul-americanos no blog, mensagens querendo saber mais ou somente para mandar um abraço, carinho na rede. Todas as mensagens delicadas, de afeto e admiração.
A grande cantante francesa (cigana?) merece cada um dos elogios prestados.
Divina.
Nosotros também morremos do coração, e voltamos com ella, la diosa. Ela que é, a solas, una gran historia de amor.
O mundo pode ser bom. Depende da gente.
Tintim, Zaz! A palafita te ama.
A grande cantante francesa (cigana?) merece cada um dos elogios prestados.
Divina.
Nosotros também morremos do coração, e voltamos com ella, la diosa. Ela que é, a solas, una gran historia de amor.
O mundo pode ser bom. Depende da gente.
Tintim, Zaz! A palafita te ama.
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